terça-feira, 5 de junho de 2012



VIII ARRAIAL
ESCOLA MUNICIPAL CECÍLIA GABRIELA MARTINS QUINTÃO

FESTA DS REGIÕES DO BRASIL
UM SHOW DE RITMOS, CORES E SABORES

Aconteceu neste sábado, dia 02 de junho, a VIII Arraial da Escola Municipal Cecília Gabriela Martins Quintão, que neste ano trouxe para os alunos e comunidade muita música, alegria e diversão.

O tema do Arraial foi “Festa das Regiões do Brasil”! Um Show de Ritmos, Cores e Sabores”. Houve a participação de toda a criançada demonstrando através das apresentações das  danças, características de cada região do Brasil.




A MAIOR DAS REGIÕES BRASILEIRAS

REGIÃO NORTE

            A região Norte do Brasil é a que ocupa a maior extensão territorial do País: 45,27  do total. A maior parte da região é urbana, sendo Belém, a capital do Pará, a maior cidade do Norte.
         A vegetação predominante na Região Norte é a Floresta Amazônica, a maior floresta tropical do mundo e abriga desde florestas úmidas e firmes até igapós, várzeas, campos e campinas.
         Cada região possui seus pratos típicos, que variam de acordo com o clima, com os temperos  e com os alimentos disponíveis. Na região Norte, a culinária é rica em peixes e açaí.
Na região Norte e nordeste  do Brasil é que se concentram as principais festividades do mês de junho. Nelas acontecem muitas danças com as quadrilhas, fogos de artifício, música, comida e roupas típicas e, claro, muita animação.


            Nesta região é possível encontrar uma grande diversidade de estilos musicais e danças típicas, que podem ser observadas nos bailes e festas locais. Entre os ritmos presentes estão o carimbo (de origem indígena), o siriá e o lundu (de origem africana), o retumbão e a ciranda do Norte (locais).   Dentre tantas diversidades surgiu o Festival de Parintins.



 

  Realizado desde 1913, o Festival de Parintins  é o maior festival folclórico do Brasil e a segunda maior festa popular do mundo. Conhecido mundialmente pela disputa dos dois bois, Caprichoso e Garantido, o festejo transforma a cidade de Parintins, no Amazonas, em duas: uma vermelha, a da torcida do boi Garantido, e uma azul, que torce pelo boi Caprichoso.   Durante as três noites de apresentação, os dois bois exploram temas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos através de alegorias e encenações. O Festival de Parintins se tornou um dos maiores divulgadores da cultura local.

"DANÇA DOS BOIS" 
 ALUNOS DO 1º ANO
PROFESSORA MERIELE FIGUEIREDO
COREOGRAFIA: ADILSON DOMINGOS

Alunas do 1º ano representado o Boi Caprichoso e o Boi Garantido.



CARIMBÓ


PROFESSORA CRISTINA CRUZ
COREOGRAFIA- ADILSON DOMINGOS

é  uma dança típica do estado do Pará, localizado na região norte. O nome Carimbó aplica-se tanto a dança, quanto a música. È considerado um gênero musical de origem indígena, porém como diversas outras manifestações culturais brasileiras miscigenou-se e recebeu outras influências, principalmente negra. Seu nome em tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo do carimbo.


A dança é apresentada em pares, as mulheres dançam de saias coloridas que vão até os pés, os homens dançam utilizando geralmente calças brancas e simples comumente com a bainha enrolada.Todos os dançarinos apresentam-se descalços.








REGIÃO SUDESTE


CATIRA

PROFESSORA IVONE BORGES 
COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA

A Catira em algumas regiões é executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de cada uma delas fica o violeiro que tem à sua frente a sua “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria, entoando uma terça abaixo ou acima. O início é dado pelo violeiro que toca o “rasqueado”, toques rítmicos específicos, para os dançarinos fazerem a “escova”, bate-pé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda viola, com temática variada em estilo narrativo, conforme padrão deste gênero musical autônomo. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançarinos reproduzem o bate-pé, bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado.

Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra abaixo”, terminando com os dançarinos nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras, encabeçadas pelos músicos, trocam de lugar, fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momento todos cantam uma canção, o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos. É uma dança trazida pelos boiadeiros, eles iam tocando os gados, rancho a fora quando descobriram que no assoalho daquele rancho fazia um barulho interessante, eles brincavam de bate palmas e pés.

                          

REGIÃO NORDESTE

XAXADO


Professora ana elizabete santana
COREOGRAFIA- CLARICE MOREIRA

Segundo o folclorista Roberto Benjamin, o xaxado é um ritmo e uma dança sertanejos, com evidentes características de culturas indígenas,originário das regiões do Pajeú e Moxotó (Pernambuco).

Há controvérsias, no entanto, sobre a origem do xaxado. Alguns pesquisadores, como Benjamin e Luís da Câmara Cascudo, afirmam que é uma dança originária do alto Sertão de Pernambuco, outros que ela tem sua origem em Portugal e alguns outros ainda dizem que sua origem é indígena.
Pesquisas indicam que a dança já era conhecida nas regiões do Agreste e Sertão pernambucano desde 1922. 

A palavra xaxado é uma onomatopeia do barulho xa-xa-xa, que os dançarinos fazem com as alpercatas arrastadas no chão durante a dança. 



Xaxado
Luiz Gonzaga

Xaxado é dança macha 
Dos cabra de Lampião 
Xaxado, xaxado, xaxado 
Vem lá do sertão

Xaxado, meu bem, xaxado 
Xaxado vem do sertão 
É dança dos cangaceiros 
Dos cabras de Lampião

Quando eu entro no xaxado 
Ai meu Deus 
Eu num paro não 
Xaxado é dança macha 
Primo do baião












SIRIRI


    PROFESSORA IVONE BORGES 
                COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA

O siriri é uma dança das mais populares do folclore mato-grossense, praticada especialmente nas cidades e na zona rural da baixa cuiabana, fazendo parte das festas de batizado, casamentos e festelis religiosos.


É uma dança que lembra os divertimentos indígenas. Segundo alguns pesquisadores p “siriri é uma suíte de espressão hispano-lusitana, fortemente cultuada no ritmo e no andamento, com expressão africana”.
É o siriri dançado pó homens, mulheres e até crianças, numa coreografia praticada em sala de casa o mesmo em terreiros.
A música é simples e bastante alegre, falando de coisas da  vida.





Quando o vento dava e as folhas caíam

Caíam no mar oi siriri comia
          Siriri comia, siriri gostava
          Quando o vento dava oi e as folhas caíam
          Marrequinha da lagoa, tuiuiu do pantanal
          Marrequinha pega o peixe, tuiuiu já vem tomar
          Siriri gambaolê, siriri gambaolá
          Desaperta o meu colete
          Que o que eu quero é sambar







FANDANGO



                                                    PROFESSORA IVONE BORGES 
                                                  COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA


O termo Fandango designa uma série de danças populares -chamadas “marcas”. No Paraná, os dançadores, executam as variadas coreografias: Anu, Andorinha, Chimarrita, Tonta, Cana-verde, Caranguejo, Vilão de Lenço, Xarazinho, Xará Grande, Sabiá, Marinheiro, etc. O acompanhamento musical é feito com duas violas, uma rabeca e um pandeiro rústico, chamado adufo.

As coreografias das “marcas” paranaenses constam de rodas abertas ou fechadas, uma grande roda ou pequenas rodas fileiras opostas, pares soltos e unidos. Os passos podem ser valsados, arrastados, volteados, etc., entremeados de palmas e castanholar de dedos.


O sapateado vigoroso é feito somente pelos homens, enquanto as mulheres arrastam os pés e dão volteios soltos. No Rio Grande do Sul, o Fandango apresenta um conjunto de vinte e uma danças, com nomes próprios: Rancheiro, Pericom, Maçarico, Pezinho, Balaio, Tirana-do-lenço, Quero-mana, Tatu, etc. O acompanhamento musical é feito pelo acordeão, chamado “gaita”, e pelo violão. A coreografia recebe nomes também distintos – “Passo de juntar”, “Passo de marcha”, “Passo de recurso”, “Passo de valsa”, “Passo de rancheira”, “Sapateio”, etc.


EDUCAÇÃO INFANTIL

QUADRILHA DO PATATI

PROFESSORA JÚNIA MIRANDA E ALUNOS DO 2º PERÍODO
























DANÇA DO ESPANTALHO
PROFESSORA MARTA JUSSARA SILVA SOUZA E ALUNOS DO MATERNAL







CONCURSO DE MELHOR DESENHO


MILENE GAMA- ALUNA GANHADORA DO MELHOR DESENHO
TEMA: FESTA JUNINA

"Quando se trabalha em uma equipe que tem como foco os resultados de aprendizagem, é importante fazer com que cada grupo e indivíduo se sinta responsável pelos resultados do trabalho e pelo alcance das metas estabelecidas. Primeiro, é preciso ter os objetivos bem definidos pelo coletivo da escola para ter certeza de que os interesses sociais e educacionais sejam compatíveis com os pessoais. Com a certeza de que todos estão cientes dos rumos a seguir, as equipes podem ter autonomia para decidir a melhor forma de atuar.  

Lembre-se de que, como o foco está nos resultados, os processos podem ser debatidos e mudados de acordo com as necessidades e, para isso, nada melhor do que a experiência de quem está com a mão na massa. "

OBRIGADO A TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA
 ESCOLA M. CECÍLIA GABRIELA M. QUINTÃO POR AJUDAR A FAZER UMA FESTA TÃO LINDA!!!



PROFESSORA CRISTINA E PROFESSORA DORA

PROFESSORA BETA E SECRETÁRIA ELAINE

TÁ QUASE NA HORA!!
FRANCIELE CLARICE E JÚNIA

ANIMAÇÃO PESSOAL!!

ADILSON DOMINGOS E MÁRIO LÚCIO!! PARTICIPAÇÃO ESPECIAL


NO CLIMA DA FESTA!!!
PROFESSORAS: IVONE, JÚNIA E MARTA


CANJICA GROSSA, CALDO DE MANDIOCA, BEIJO QUENTE.....
TUDO ESTAVA  DELICIOSO!!!
OBRIGADA, NENZINHA, ELIOMARA E LIA.
ADILSON DOMINGOS! NOSSO COREÓGRAFO E ARTISTA!

TODOS JUNTOS NA PREPARAÇÃO  PARA O ARRAIAL


OS BANNERS ENFEITARAM NOSSA FESTA!









TODOS AJUDANDO NA CONFECÇÃO DOS ENFEITES





PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA!








TRIO MAGNUS PRESENTE NA FESTA












FESTIVAL DE  DANÇAS E CORES!! APRECIEM!!!























3 comentários:

  1. uma obra dessas não pode ser deixada de ser comentada e louvada pois mostra as principais bases de uma sociedade ,que pode ser prolongada somente depende de cada um dos sub conjuntos ,a familia ,a escola ,o individuo e a comunidade

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  2. Acredito nessa escola nova ! Que busca cumprir o seu papel, sem mais delongas! Papel de informar, cuidar, ensinar e encaminhar nossos pequenos para um mundo cheio de informações que se modificam a cada segundo. É função de todos nós, professores, família e alunos buscar aproveitar o máximo desse tempo e preencher as lacunas que são deixadas no interior de cada indivíduo. Educação é vocação!!! Bjus cunhado!!!!

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  3. É gratificante ver o resultado do esforço dos educadores através do envolvimento de todos para uma educação que permite a socialização.
    Parabéns pelo trabalho na escola e pela aplicação dos recursos tecnológicos.

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