VIII ARRAIAL
ESCOLA
MUNICIPAL CECÍLIA GABRIELA MARTINS QUINTÃO
FESTA
DS REGIÕES DO BRASIL
UM
SHOW DE RITMOS, CORES E SABORES
Aconteceu neste sábado, dia
02 de junho, a VIII Arraial da Escola Municipal Cecília Gabriela Martins
Quintão, que neste ano trouxe para os alunos e comunidade muita música, alegria
e diversão.
O tema do Arraial foi “Festa
das Regiões do Brasil”! Um Show de Ritmos, Cores e Sabores”. Houve a
participação de toda a criançada demonstrando através das apresentações das danças, características de cada região do Brasil.
A MAIOR DAS REGIÕES BRASILEIRAS
REGIÃO NORTE
A região Norte do Brasil é a que ocupa a maior
extensão territorial do País: 45,27 do
total. A maior parte da região é urbana, sendo Belém, a capital do Pará, a
maior cidade do Norte.
A
vegetação predominante na Região Norte é a Floresta Amazônica, a maior floresta
tropical do mundo e abriga desde florestas úmidas e firmes até igapós, várzeas,
campos e campinas.
Cada
região possui seus pratos típicos, que variam de acordo com o clima, com os
temperos e com os alimentos disponíveis.
Na região Norte, a culinária é rica em peixes e açaí.
Na região Norte e nordeste do Brasil é que se concentram as principais
festividades do mês de junho. Nelas acontecem muitas danças com as quadrilhas,
fogos de artifício, música, comida e roupas típicas e, claro, muita animação.
Nesta região é possível encontrar uma grande
diversidade de estilos musicais e danças típicas, que podem ser observadas nos
bailes e festas locais. Entre os ritmos presentes estão o carimbo (de origem
indígena), o siriá e o lundu (de origem africana), o retumbão e a ciranda do
Norte (locais). Dentre tantas
diversidades surgiu o Festival de Parintins.
Realizado desde 1913, o Festival de Parintins é o
maior festival folclórico do Brasil e a segunda maior festa popular do mundo.
Conhecido mundialmente pela disputa dos dois bois, Caprichoso e Garantido, o
festejo transforma a cidade de Parintins, no Amazonas, em duas: uma vermelha, a
da torcida do boi Garantido, e uma azul, que torce pelo boi Caprichoso. Durante as três noites de apresentação, os
dois bois exploram temas regionais como lendas, rituais indígenas e costumes
dos ribeirinhos através de alegorias e encenações. O Festival de Parintins se
tornou um dos maiores divulgadores da cultura local.
"DANÇA DOS BOIS"
ALUNOS DO 1º ANO
PROFESSORA MERIELE FIGUEIREDO
COREOGRAFIA: ADILSON DOMINGOS
COREOGRAFIA: ADILSON DOMINGOS
Alunas do 1º ano representado o Boi Caprichoso e o Boi Garantido. |
CARIMBÓ PROFESSORA CRISTINA CRUZ COREOGRAFIA- ADILSON DOMINGOS |
é uma dança típica do estado
do Pará, localizado na região norte. O nome Carimbó aplica-se tanto a dança,
quanto a música. È considerado um gênero musical de origem indígena, porém como
diversas outras manifestações culturais brasileiras miscigenou-se e recebeu
outras influências, principalmente negra. Seu nome em tupi, refere-se ao tambor
com o qual se marca o ritmo do carimbo.
A dança é apresentada em pares, as mulheres dançam de
saias coloridas que vão até os pés, os homens dançam utilizando geralmente
calças brancas e simples comumente com a bainha enrolada.Todos os dançarinos
apresentam-se descalços.
REGIÃO SUDESTE
CATIRA
PROFESSORA IVONE BORGES
COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA
COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA
A Catira em algumas regiões é
executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na
extremidade de cada uma delas fica o violeiro que tem à sua frente a sua
“segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria,
entoando uma terça abaixo ou acima. O início é dado pelo violeiro que toca o
“rasqueado”, toques rítmicos específicos, para os dançarinos fazerem a
“escova”, bate-pé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma
moda viola, com temática variada em estilo narrativo, conforme padrão deste
gênero musical autônomo. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o
rasqueado. Os dançarinos reproduzem o bate-pé, bate-mão e os pulos. Vão
alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso
dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado.
Acabada a moda, os catireiros
fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra
abaixo”, terminando com os dançarinos nos seus lugares iniciais. O Catira
encerra com Recortado: as fileiras, encabeçadas pelos músicos, trocam de lugar,
fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momento todos cantam uma
canção, o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do
Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos. É uma dança
trazida pelos boiadeiros, eles iam tocando os gados, rancho a fora quando
descobriram que no assoalho daquele rancho fazia um barulho interessante, eles brincavam
de bate palmas e pés.
REGIÃO NORDESTE
XAXADO
Professora ana elizabete santana
COREOGRAFIA- CLARICE MOREIRA
Professora ana elizabete santana
COREOGRAFIA- CLARICE MOREIRA
Segundo o folclorista Roberto Benjamin, o xaxado é um ritmo e
uma dança sertanejos, com evidentes características de culturas indígenas,originário das regiões do Pajeú e Moxotó (Pernambuco).
Há controvérsias, no entanto, sobre a origem do xaxado. Alguns pesquisadores,
como Benjamin e Luís da Câmara Cascudo, afirmam que é uma dança originária do
alto Sertão de Pernambuco, outros que ela tem sua origem em Portugal e alguns
outros ainda dizem que sua origem é indígena.
Pesquisas indicam que a dança já era conhecida nas regiões do Agreste e Sertão
pernambucano desde 1922.
A palavra xaxado é uma onomatopeia do barulho xa-xa-xa,
que os dançarinos fazem com as alpercatas arrastadas no chão durante a dança.
Xaxado
Luiz Gonzaga
Luiz Gonzaga
Xaxado é dança macha
Dos cabra de Lampião
Xaxado, xaxado, xaxado
Vem lá do sertão
Dos cabra de Lampião
Xaxado, xaxado, xaxado
Vem lá do sertão
Xaxado, meu bem, xaxado
Xaxado vem do sertão
É dança dos cangaceiros
Dos cabras de Lampião
Xaxado vem do sertão
É dança dos cangaceiros
Dos cabras de Lampião
Quando eu entro no xaxado
Ai meu Deus
Eu num paro não
Xaxado é dança macha
Primo do baião
Ai meu Deus
Eu num paro não
Xaxado é dança macha
Primo do baião
SIRIRI
COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA
O siriri é uma dança das mais populares do
folclore mato-grossense, praticada especialmente nas cidades e na zona rural da
baixa cuiabana, fazendo parte das festas de batizado, casamentos e festelis
religiosos.
É uma dança que lembra os divertimentos
indígenas. Segundo alguns pesquisadores p “siriri é uma suíte de espressão
hispano-lusitana, fortemente cultuada no ritmo e no andamento, com expressão
africana”.
É o siriri dançado pó homens, mulheres e até
crianças, numa coreografia praticada em sala de casa o mesmo em terreiros.
A música é simples e bastante alegre, falando
de coisas da vida.
Caíam no mar oi siriri comia
Siriri comia, siriri gostava
Quando o vento dava oi e as folhas caíam
Marrequinha da lagoa, tuiuiu do pantanal
Marrequinha pega o peixe, tuiuiu já vem tomar
Siriri gambaolê, siriri gambaolá
Desaperta o meu colete
Que o que eu quero é sambar
Siriri comia, siriri gostava
Quando o vento dava oi e as folhas caíam
Marrequinha da lagoa, tuiuiu do pantanal
Marrequinha pega o peixe, tuiuiu já vem tomar
Siriri gambaolê, siriri gambaolá
Desaperta o meu colete
Que o que eu quero é sambar
FANDANGO
PROFESSORA IVONE BORGES
COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA
COREOGRAFIA: CLARICE MOREIRA
O
termo Fandango designa uma série de danças populares -chamadas “marcas”. No
Paraná, os dançadores, executam as variadas coreografias: Anu, Andorinha,
Chimarrita, Tonta, Cana-verde, Caranguejo, Vilão de Lenço, Xarazinho, Xará
Grande, Sabiá, Marinheiro, etc. O acompanhamento musical é feito com duas
violas, uma rabeca e um pandeiro rústico, chamado adufo.
As
coreografias das “marcas” paranaenses constam de rodas abertas ou fechadas, uma
grande roda ou pequenas rodas fileiras opostas, pares soltos e unidos. Os
passos podem ser valsados, arrastados, volteados, etc., entremeados de palmas e
castanholar de dedos.
O
sapateado vigoroso é feito somente pelos homens, enquanto as mulheres arrastam
os pés e dão volteios soltos. No Rio Grande do Sul, o Fandango apresenta um
conjunto de vinte e uma danças, com nomes próprios: Rancheiro, Pericom,
Maçarico, Pezinho, Balaio, Tirana-do-lenço, Quero-mana, Tatu, etc. O
acompanhamento musical é feito pelo acordeão, chamado “gaita”, e pelo violão. A
coreografia recebe nomes também distintos – “Passo de juntar”, “Passo de
marcha”, “Passo de recurso”, “Passo de valsa”, “Passo de rancheira”,
“Sapateio”, etc.
EDUCAÇÃO INFANTIL
QUADRILHA DO PATATI
PROFESSORA JÚNIA MIRANDA E ALUNOS DO 2º PERÍODO
DANÇA DO ESPANTALHO
PROFESSORA MARTA JUSSARA SILVA SOUZA E ALUNOS DO MATERNAL
"Quando se trabalha em uma equipe que tem como foco os resultados de aprendizagem, é importante fazer com que cada grupo e indivíduo se sinta responsável pelos resultados do trabalho e pelo alcance das metas estabelecidas. Primeiro, é preciso ter os objetivos bem definidos pelo coletivo da escola para ter certeza de que os interesses sociais e educacionais sejam compatíveis com os pessoais. Com a certeza de que todos estão cientes dos rumos a seguir, as equipes podem ter autonomia para decidir a melhor forma de atuar.
Lembre-se de que, como o foco está nos resultados, os processos podem ser debatidos e mudados de acordo com as necessidades e, para isso, nada melhor do que a experiência de quem está com a mão na massa. "
OBRIGADO A TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA
ESCOLA M. CECÍLIA GABRIELA M. QUINTÃO POR AJUDAR A FAZER UMA FESTA TÃO LINDA!!!
PROFESSORA CRISTINA E PROFESSORA DORA |
PROFESSORA BETA E SECRETÁRIA ELAINE |
TÁ QUASE NA HORA!! FRANCIELE CLARICE E JÚNIA |
ANIMAÇÃO PESSOAL!! |
ADILSON DOMINGOS E MÁRIO LÚCIO!! PARTICIPAÇÃO ESPECIAL |
NO CLIMA DA FESTA!!! PROFESSORAS: IVONE, JÚNIA E MARTA |
CANJICA GROSSA, CALDO DE MANDIOCA, BEIJO QUENTE..... TUDO ESTAVA DELICIOSO!!! OBRIGADA, NENZINHA, ELIOMARA E LIA. |
ADILSON DOMINGOS! NOSSO COREÓGRAFO E ARTISTA! |
TODOS JUNTOS NA PREPARAÇÃO PARA O ARRAIAL |
OS BANNERS ENFEITARAM NOSSA FESTA! |